Repito o poema
feito dever de
caligrafia: vou
e volto entre as
minhas mesmas
palavras quase
uma reza quase
nova mas cíclica.
Sou poeta de
muito pouco
e muita vez de
muito teimoso
um que passa
o bagaço do
verso na moenda
até virar fumaça.
Repito o poema.
Feito dever de casa.