Há aqui dentro, solto na prisão
do corpo, um verso poderoso
que roça o nanquim puro, viscoso
e o suor – mar que mina da mão −
encharca o papel e a palavra,
esta arquitetura do nada,
este labirinto de esqueletos,
este breu, este vulto dos becos.
Enfim, o que será que nos reserva
todo o mistério do poeta?
Seria o de Deus e o poema
e suas mesmas origens supremas?
Ou será que apenas seria
seus hábeis truques de ventriloquia?
Caro Amigo,
ResponderExcluirEstou A Te Seguir Sentado Em Um Bom Número...Chega A Ter Um Comum Com O Choppinho Digital...Soul O 51 A Te Seguir...Tendo Nesta Boa Idéia do Marketing Que Pegou...Meu Mote...Aceite Além De Meus Abraços Uma Das Máxima Que Ando A Criar: " Entre O SIM e o NÃO...Astuto...Escuto Sempre O POR QUE?...Porque É Sempre Bom...Ter Um Olho No Padre E O Outro...Na Missa..."
Sylvio Neto
uma questão pertinente e intrínseca a toda a poesia que se responde e pergunta em cada leitura de imagens que ganham forma viva.
ResponderExcluirEstou a seguir este blog
Parabéns.
Gavine Rubro
ww.celularubra.blogspot.com