Vou dar um basta,
contudo, há?
Lê e escreve?
Qual o remédio
que usa? Uca,
fumo, clausura,
ácido, grito,
bala ou tiro?
O tal de basta
(pura falácia)
traz muitos nomes
que se escondem
entre os eixos
da madrugada
de breu, de beco
(pura cilada).
A alvorada
reduzirá
em rudes cinzas
a ladainha
de um poema
−
feito o basta –
que não se basta,
mas te enfrenta.
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