Se já não bastasse esta saudade
ácida (a irromper as ilhargas,
uma, de escápula a escápula,
que reduz tempos na tua imagem
de sorriso generoso, mais doce
do que o mel mais doce desta Terra
e que, língua em língua, reverbera
meus ais tremidos pelos horizontes,
feito se meus desejos estivessem,
todos, ajoelhados numa prece
suada, misto de muito com pouco,
que os deuses fazem ouvidos moucos),
ainda preciso seguir... Tristonho,
pois não me deixam ter-te. Nem em sonho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça o seu comentário