Teimo na lembrança do teu sorriso,
esta que é tirana, invasiva,
esta, maior do que o infinito,
e, vil, faz das auroras, inimigas
luminosas que ferem o meu breu
quando expõem nos córregos dos becos
as palafitas desta minha alma
sobre o esgoto da tua falta.
O eco do teu gozo afobado
ressoa entre vísceras e poros
e eriça meus pelos; meu cajado...
Em riste que fareja o teu rastro.
Esta saudade é feito senzala
e tua escassez, as chibatadas.
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