Sobre
Adeus Para Sempre, poema-pérola de Sylvio Neto.
Adeus: sou sempre
até o istmo do caos
e jamais viro a cabeça
(mas olho o que há atrás).
Adeus, adeus:até o istmo do caos
e jamais viro a cabeça
(mas olho o que há atrás).
sou sempre cais...
Um nocaute na víscera
sombria do nunca mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça o seu comentário